Esta disciplina se propõe analisar a relação entre normalidade, deficiência e necessidades especiais. Antropologia e etiologia da educação especial; modos de conceituação, classificação e prevenção das deficiências; a diversidade das necessidades especiais; diagnóstico multidisciplinar e os distintos aspectos de intervenção em indivíduos com necessidades especiais; família, educação, profissionalização e integração social; intervenção pedagógica: identificação, encaminhamento, qualificação, acolhimento, acessibilidade, adaptações curriculares, avaliação diferenciada, mediador entre aluno e tratamento; papel da psicopedagogia na Educação Inclusiva; políticas públicas em educação inclusiva.

A disciplina possibilita a discussão sobre as concepções de infâncias e suas relações com temas sociais, culturais e educacionais. Contempla uma abordagem histórica e antropológica das infâncias nas diferentes culturas, dos modos de socialização dos grupos infantis e de metodologias participativas como um recurso metodológico importante, atribuindo às crianças o estatuto de sujeitos de conhecimento e construtoras de suas identidades.
Esta disciplina tem por objetivo a apropriação de algumas concepções sobre o processo pedagógico e suas implicações histórico-filosófico-sociológicas, por meio da discussão das categorias que orientam o ato pedagógico. Além disso, a disciplina almeja problematizar as relações entre Filosofia e prática pedagógica e Antropologia Filosófica e Educação, discutindo acerca do pensamento pedagógico brasileiro contemporâneo: problemas e perspectivas.

A disciplina oportuniza o estudo das infâncias a partir das diferentes áreas do conhecimento, problematizando as concepções de infâncias numa perspectiva plural e compreendendo as crianças como sujeitos atuantes que constroem suas próprias culturas. Além disso, a disciplina propõe reflexões de possíveis articulações entre educação infantil e o ensino fundamental de nove anos.